Era plena madrugada:
Lá na “Terra do Não Sei”,
A camponesa deitada,
Amava, em segredo, seu rei.
Que sonho mais impossível,
Quanta distância havia!
Que angústia indizível
A camponesa sentia.
Mesmo assim, noutro lugar,
O rei, entregue à tristeza,
Não parava de pensar,
Enquanto a saudade doía:
"Por aquela camponesa
Todo esse Reino eu daria..."
W.P
Um comentário:
Um encanto.
Parece um conto.
De carochinha.
um abraço.
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