terça-feira, 24 de junho de 2008

ALMA POETA




Sou passageira planetária,
Quem sabe lendária
Insanamente sã.
Andarilha das estradas seculares
Contadas e não contadas,
Lembradas e esquecidas.
Quem sabe adormecidas
Nas galerias do tempo.

As estrelas me servem de guia,
Seja noite
Ou seja dia.
E assim vivo eu:
Viajando pelo tempo
No planeta da fantasia
Na nave da Poesia
Onde dormita minh’alma
Em lampejos de nostalgia
Semeando sempre
A esperança
Nas constelações de amor
Onde aí, ela reside.

RosanAzul

Nenhum comentário: